No primeiro trabalho deitamos nos colchonetes que estavam levemente inclinados
( plagiando a Adriene “enroladinhos como presunto”) com as escapulas apoiadas neles. Braços ao longo do corpo e joelhos flexionados.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdnoyi0BVmnp_OOqom8GWznZcr_UIkMvwhVljn2KGO6ZRYxucu2ev6LH5PacvjL7EGQfNqa_gG2CY2GUxEfNbUwMVBGpdjvNnuNyxZTMIRcw-ike8UtO-iygpYGTramIRNg47Zy5gwXa4/s200/ImagemJu+007.jpg)
Em seguida, ainda deitados, levantamos um pé de cada vez e começamos a manipulá-lo com as mãos...
abrindo os ossos, indo até o final de cada um...mais na região do metatarso....nos dois pés...( a Mari só fez em um).
Quem conseguia também deveria abrir os cotovelos como no “cata-vento”...parecia fácil, mas encontramos algumas dificuldades, dores ou limitações para alcançar esse pé, que deveria sempre estar como de “papagaio”. Como de costume, após trabalhar um dos pés voltávamos para a posição anterior e sentíamos a diferença entre o pé “trabalhado” e o outro e em seguida recomeçávamos o trabalho no outro pé.
Conversinha rápida de como foi e falamos em tônus...Então a professora propôs que a gente sentisse esse tônus e à medida que fôssemos sentindo deveríamos ir espalhando pelo corpo...E lançou a imagem do “8” para que distribuíssemos essa força...Fizemos...Mais uma rápida conversinha e alguns ficaram em dúvida se realmente teriam conseguido fazer...Ficou uma coisa meio espiritual, então a professora quebrou nossos mitos provando que era possível pra quem estava de fora visualizar. E lá fomos nós ao redor do corpo da Renata...E realmente deu pra ver.
Depois com panos fizemos exercícios em duplas de forças opostas, equilíbrio e tônus na região do abdômen para dar essa sustentação. O colega deveria segurar as pontas do pano enquanto o outro fazia a “força” contrária quase como que indo para frente, mas com o apoio totalmente no tibial e no abdômen para não desequilibrar pra frente nem pra trás. O que segurava também deveria estar trabalhando com pernas flexionadas, cotovelos abertos e sustentação de força.
Em seguida continuamos quase na mesma proposta, mas com o pano em posição de fraudão trazendo novos apoios e agora trabalhando as forças dos ísquios.
Vale lembrar que alguns alunos se divertiram muito com o pano, como comprovam as imagens...ainda bem que não dá pra ver quem era...
Depois o momento foi ganhando uma dinâmica diferente. Em duplas, olhos nos olhos e de forma ritmada batíamos palmas e pé com pé. Em seguida isto foi ganhando uma complexidade até quase virar uma dança:
Direita, palma, esquerda, palma (2x)
Pé, tará, pé, tará (2x)
1,2,3,4
Pá, pá, pá, pá, pá, pá; há, há!
(As contundidas anotaram assim pra eu lembrar e achei tão bonitinho...obrigada meninas....)
Dessa parte temos o nosso maravilhoso vídeo sem som, mas que já dá pra lembrar e se divertir...vale ressaltar que estava muito no comecinho quando foi gravado então ainda vemos alguns “pequenos errinhos”...a hora que estava “top” elas não filmaram...rs.
Intervalinho e conversinha básica.
A professora nos chamou a atenção para não despencar o corpo entre um exercício e outro com brincadeiras ou posições não propostas, pois enfraquece todo o trabalho anterior.
Lemos o caderno do Renan, mas não houve nenhum comentário posterior, afinal estávamos num dia atípico.
Conversamos sobre a questão de ritmo e coordenação motora que a “coreografia” exigia, e também a relação do lúdico com os exercícios. Uma questão apontada pela professora foi o ritmo, pois no início fazíamos rápido e depois desacelerávamos e no final fazíamos rápido de novo pois era mais fácil...mas que deveríamos pensar nisso para manter um ritmo constante, e também prestar atenção para não relaxar demais na parte da brincadeira, pois também era um exercício...portanto atenção ao pé, tônus e tudo que foi trabalhado não só nesse dia como nas aulas anteriores.
Na rodinha também discutimos as questões do Laban e da leitura que havíamos feito, mas não me lembro ao certo o que falamos...deu branco...a única coisa que lembro foi da empolgação da Aline falando do texto, e da resposta da professora à minha pergunta. Perguntei qual era o diferencial afinal, do Laban para os outros pesquisadores da época, e porque ele parecia ter tanta importância...depois de algumas tentativas para responder a Renata simplificou dizendo que ele era o “cara” na questão do Movimento pois foi o primeiro a estudar os elementos constituintes dos movimentos, com análises bem profundas e possibilidades diversas, passando por vários campos, desde a dança, teatro, esportes até questões relacionadas a otimização de esforços em movimentos também no ambiente de trabalho...enfim ele estudou todas as vertentes do movimento, daí a Teoria do Movimento.
Colegas, três coisas:
Coisa um: Me ajudem a lembrar mais coisas!!!
Coisa dois: Caso queiram os exercícios bem especificadinhos leiam o Caderno do Nós postado pela Adriene...tem TUDO, mas tudo mesmo, nos mínimos detalhes...achei o máximo...
Coisa três: Seria legal colocar uma música no nosso vídeo, quem souber ou conseguir ...
É isso!
Assistam até o final e fiquem de olho no Wesley
5 comentários:
Oi Ju, achei muito divertido tudo....o texto, as fotos e o vídeo!!! Muito bom pra se perceber também. Valeu!
Oi Ju. só pra parabenizar a postagem. Interessante usar as fotos e vídeos, fica bem mais fácil de entender os movimentos, e exercícios. A ilustração ajuda bastante!
Gostei muito, Jú!!! As fotos foram ótimas pra visualizar... Acho que é uma boa idéia sempre que fizermos coisas inusitadas como o "fraudão", tirarmos fotos para exemplificar as posições...
Oi Ju, achei legal a postagem e bem interessante ter colocado fotos e vídeos da aula, isso já ajuda muito a ter uma noção de todo o exercício.
Eu achava que eu era o único que tava fazendo o exercício errado, quando eu vi o vídeo eu tive certeza disso.
Hey galera...desculpa meu momento ganso...mas gostei de ver vcs aí na luta e nos estudos...saudades de vcs...e Renata...se puder me passar seu email...preciso mto falar com vc e por aki foi minha unica maneira de te achar...obrigasda..bjus a todos!!
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