sexta-feira, 3 de julho de 2009

Avaliação 09 de julho de 2009



Prova Oral
A avaliação oral será dia 09 de julho, conforme agenda abaixo, junto com a entrega dos trabalhos.


Caderno do Eu completo
Deve ser entregue no momento da conversa.
Quem já fez a prova oral envie por um colega até 20horas do dia 09 de julho de 2009.


Artigo final nas nas seguintes configurações:
  • deverá ser digitado em padrão word
  • a primeira página deverá apresentar o título em letra 14, centralizado e,
  • logo abaixo, o nome do autor em letra 12, negrito.
  • o texto inicia a seguir, depois de dois espaçamentos.
  • letra 11, normal
  • interlinha 1,5
  • alinhamento justificado
  • as quatro margens com 2cm
  • deve apresentar, no mínimo, 5.000 e, no máximo, 12.000 caracteres com espaço.
  • deverá ser entregue até às 20hs do dia 09 de julho de 2009.


Agendamento da Prova Oral
caso haja necessidade de mudança de horários, deve ser feita por meio de troca
as trocas deverão ser informadas à professora por meio de comentário desta postagem



horário

estudante

9hs

Maria Cláudia

9h20

Nayara

9h40

Mariana

10h

Felipe Bracciolli

10h20

Letícia

14h

Aline Jorge

14h20

Bárbara Lamounier

14h40

Bárbara Prata

15h

Felipe Casati

15h20

Gabriel

15h40

Maíra

16h

Wesley

17h

Luiz Faria

17h20

Adryene

17h40

Rone

18h

Guilherme

18h20

Juliana Lopes

18h40

Ana Paula

19h

Diego

19h20

Eduarda

19h40

Breno

20h

André


quarta-feira, 1 de julho de 2009

Caderno do nós - Breno e Ana Paula

A aula começou com alguns minutos de atraso devido a assembléia geral do curso o que fez com que a leitura do caderno do nós postado pelo Guilherme ficasse para a próxima aula.
Fomos direto para a prática começando pela dança dos ventos usada em alguns trabalhos de exaustão, mas o nosso objetivo não era o exaustivo. O ritmo dessa dança é em quatro tempos, três passos curtos no nível alto (inspirando) e uma flexão nos joelhos no quarto tempo (expirando). Tínhamos que ficar atentos ao alinhamento do corpo; Postura, quadril (sem empinar o bumbum). A professora Renata nos lembrou do exercício do bastão que apelidamos de pés de papagaio para usarmos na hora de pisar em meia ponta. A dança não acompanhava musica, fizemos tudo no silêncio para escutar o som dos passos e principalmente da expiração. Esse é um exercício aeróbico que alguns praticantes da exaustão ficam horas fazendo.
Formamos um bloco parecido com o do Tai-chi-chuan para que toda turma pegasse o mesmo pulso, quando entramos em sintonia nos espalhamos pela sala, mais alguns minutos na dança e fomos para a parede.
Empurramos a parede com muita força e cada um gritava “empurra!”. Renata passou por cada um ajudando a colocar força. É interessante usar vários apoios do corpo na parede e gerar um impulso a partir de forças contrarias (a resistência da parede e o corpo de quem a empurra). Usamos o impulso para sair da parede. É importante que o tônus utilizado na força de empurrar a parede se mantenha após o impulso.
Depois juntamos os dois exercícios em um só, primeiro se fazia força na parede, o impulso e por último a dança dos ventos, voltava para a parede e começava de novo continuamente. A dança dos ventos tem um efeito particular, alguns usam para prender a energia outros para soltar o que esta em excesso.
O próximo exercício foi entrar em uma forma geométrica imaginária, poderia ser um cubo, um octaedro, um hexaedro ou qualquer outra forma com vários pontos. De olhos fechados projetávamos as mãos nesses pontos formando o desenho e com a base fixa.
Juntamos o ultimo exercício na seqüência anterior. Empurra a parede com força, sai para dança dos ventos e junto à dança lança os braços em vários pontos. É lançar os braços e não joga-los de qualquer jeito apenas apontando, tem que sentir o movimento lá das escápulas!
Fomos então para a barra para ativar a sensibilidade das escapulas. Segurando na barra flexionamos os joelhos em um ângulo de 90° e começamos a movimentar braços, ombros e escapulas.
Voltamos a seqüência parede – dança - lançamento, agora com mais consciência sobre o movimento de lançar o braços.
Fizemos um abdominal um pouco diferente. As bolinhas apareceram. Deitamos no chão, seguramos a bolinha com as mãos, levamos os pés até as mãos colocamos a bolinha entre os pés e descemos as pernas esticadas até perto do chão, voltava com a bolinha para as mãos e assim repetidamente. Repetimos dez vezes. A Renata explicou como o movimento é feito no pilates para entendermos a respiração. A inspiração é feita com o abdômen contraído e quando estamos parados para estimular vários tipos de respiração (as intercostais, por exemplo) e a expiração é feita durante o movimento.
Em fim fomos para a improvisação. Os movimentos deveriam partir do central para os periféricos ou o contrário, com os olhos fechados para construir um espaço interno e explorando os exercícios feitos na aula, a qualidade que o tônus obtido no aquecimento trazia e os outros elementos trabalhados no semestre. Com os movimentos fomos estimulando a memória e a imaginação e depois a Renata pediu que a partir disso construíssemos uma partitura de movimentos que contasse uma história. Depois que todos terminaram a sala foi dividida em grupos e os repertórios apresentados entre as pessoas de cada grupo. Os que assistiam escreviam a historia que eles estavam vendo sem que cada um contasse o que queria mostrar.
Os movimentos de Breno para Diego era a história de um homem que caiu no mar, para Juliana era a história de um homem bobo que queria virar águia.
Os movimentos da Juliana para o Diego contavam a história de uma menina que amarrava o tênis e via uma pedrinha, para o Breno era uma mulher branca que fazia um ritual a lua.
Os movimentos do Diego, para a Juliana mostravam um homem na academia fazendo exercícios pirados para o Breno era um homem que puxava a praia para mais perto da cidade e morria afogado.
A Adriene para o Roni era um pássaro nadador o Roni para a Adrien estava fazendo porções mágicas.
O Roni descreveu os movimentos do Luiz como um pássaro que saia de um lago de petróleo, tentava voar caia e morria, já a Adriene disse que era um homem tentando tomar coragem para declarar seu amor a vizinha até se jogar a seus pés!
Para a Letícia lelet (hehe) a Duda fazia uma garotinha que se apaixonava a primeira vista, depois a segunda vista e por fim escolhia seu segundo amor, para a Duda a lelet fazia uma menina que queria ser gueixa, se transforma em mulher e depois uma velha rabujenta.
O André brincava com uma bola de cristal segundo Ana Paula, para o Guilherme ele era uma pequena-grande criança que brincava com o mundo.
Ana Paula era a vida que foi passando até voltar as suas origens, a menina que virou mulher e podia voar como um cata-vento. O Guilherme achava que ela era a menina que queria ser atriz, virou mulher e realizou seu sonho.
O Guilherme com seus movimentos fazia a Ana Paula achar que ele era um velho que lembra dos seus tempo de ginástica artística com bombolê, para André ele era um filhote de dinossauro que dava varias voltas pela floresta até morrer.
Depois de todas as histórias tivemos uma conversa sobre o que o aquecimento nos proporcionou para a improvisação e o cronograma para o fim do semestre.
Bom, galerinha é isso, sintam-se a vontade para comentar e dizer o que faltou!

Breno Maia e Ana Paula Botelho

domingo, 28 de junho de 2009

Aquecimento e criação (Caderno do Nós: 25/06/2009) - Por Nayara Silva Mendonça

Caderno do Nós - tarde: 25/06/2009
(Por Nayara Silva Mendonça)
Aquecimento e criação


A aula começou com prática devido ao atraso.
Primeiro exercício: dança do vento. “Alguém conhece? (Renata)”. Maria Claudia e Felipe Casati demonstraram o que achavam ser, era mais ou menos o que a Maria mostrou. “Próxima aula vou aproveitar sua ideia Felipe (Renata)”.
Obs.: dança do Felipe, movimentando e locomovendo com os pés mexendo os braços e rodando devagar.




A dança do vento é um exercício de exaustão, mas que não tem isso como ideal. Sempre que for fazer exercício de exaustão tem que trabalhar alinhamento, para não causar futuros problemas. A dança do vento é como uma valsa, um, dois, três, um..., metatarso, metatarso, afundou, expira na flexão e não esquece do alinhamento, passo, passo e afundaaa (Renata demonstrando o exercício). “Se quiserem, podem usar espelho e barra até pegarem os movimentos (Renata)”. Quem estava com o joelho machucado ou havia quebrado o pé a pouco tempo (eu e Mariana), podiam fazer enraizamento se não estivesse conseguindo.
Como estávamos desiguais quanto ao ritmo e ao pulso, a Renata pediu para que fizéssemos bloquinho igual no tai chi chuan, enquanto ela batia o pulso com um bambu, e depois pediu para que nos espalhássemos pela sala nesse mesmo ritmo (TAM TAM FU).
Agora todo mundo na parede, empurra ela e fala “empuuuuurra”, e pra sair é como se a parede te empurrasse, mas na verdade é você usando o impulso. Vixee, que tanto de careta, gente não é pra ter raiva da parede porque ela é bem mais dura, agora é para usar várias formas de apoiar na parede, nesse exercício. “Pronto, pode para, segura, segura, segura, olha a Bárbara Lamounier alcançando o tônus (Renata)”. Agora é pra juntar os dois exercícios, empurra e dança dos ventos, empurra e dança... “é pra bombar o negócio (Renata)”



Aviso Importante: “As meninas não tem picó (Renata)”. Risos.
Continuando, empurra, dança e sai buscando outra parede, porque assim também vai estar andando pelo espaço. “E aí (Renata)”. “Cansa muito fácil (Maria)”. Esta muito lenta a dança, então para melhorar agora é para soltar a força da parede na dança, mantendo o alinhamento e lançando pelo espaço, espalhando pela sala no lugar, projetar seu corpo em várias direções usando torções e também os níveis alto, médio e baixo. “Renata, quando eu estou alinhada eu me sinto toda torta (Aline)”. “É porque o seu normal é assim. Exemplo: um pé é mais pra fora que o outro ou o contrário, o joelho talvez é um pouco torto ( a professora mostrou no corpo dela como era isso), por isso é importante saber qual é o ‘normal’, para poder melhorar depois o alinhamento”.
Voltando ao outro exercício, impulso, dança, lança (num pé só). “Eu quero ver direção, eu quero ver precisão (Renata)”. Esse exercício foi feito, mas tinha que voltar pro centro. Ex: lancei, voltei pro centro ao invés de “lancei e lancei ...”, não podendo esquecer do centro. “Está todo mundo morto (Felipe Casati)”.
Outro exercício agora, esse vai ser diferente, na barra. Segura, pezinhos paralelos, não é para sentar no chão e sim para sustentar, trabalhar escapulas fazendo movimento com as costas. “Nossas pernas já foram pro brejo (Aline)”. Pode descansar as pernas, mas nunca a escapula, e não pode esquecer de guardar os ísquios. “E ai gente (Renata)”. Maria Claudia e Aline fazem uma demonstração dos exercícios e depois a professora faz alguns comentários, e explica que esse exercício da barra foi para ajudar no lançamento. Vamos lá, só mais um pouquinho desse exercício de lançamento, só que agora colocando a cabeça também, pronto.



Nossa, já está todo mundo “morto” e ainda tem mais exercícios. Ai, ai, mas tudo bem, somos fortes. “Vou criar uma comunidade no Orkut: Vou me casar com a bolinha (Maria Claudia)”. “E hoje mesmo você já vai divorcias dela (Renata)” risos. Cada um pega uma bolinha e deita no chão, deixando as pernas e os braços esticados sem encostar no chão, e com a bolinha na mão, encolhe, pega a bolinha com o pé e estica, encolhe, pega com a mão, estica..., peguei a bolinha, mostrei para mamãe (no pé), peguei de volta.



Pronto, agora a gente vai fazer uma improvisação, trabalhando o central e o periférico, a partir disso, montar uma história com o corpo, depois desse momento de criação, fizemos duplas, trios... enquanto um mostrava a história os outros escreviam a história de acordo com o que tinha entendido. Após isso, cada um que tinha sua história apresentava para os outros alunos, com a narração de quem tinha observado, várias versões surgiam, foi um exercício bem engraçado, e interessante.
Por fim, fizemos uma roda e fomos discutir sobre nossas experiências nessa aula. “Tentei esconder minhas mãos para descobrir novos movimentos (Maira no exercício de criação)”. A Bárbara Lamounier e eu não conseguimos criar nada, bem ao contrário da Aline e de outros alunos. “Eu achei o trabalho com o imaginário mais fácil hoje (Aline)”. Alguns conseguiram transmitir o que desejava. “Se o Renan conseguiu ver é porque não era exu ou pomba gira, é porque eu consegui transmitir (Juliana)”, o exercício de contar história, juntou vários exercícios usados antes. A história pode levar ao movimento, ou o movimento levar a história. “A intenção era deflagrar as questões do que eu quero contar e o que o outro entende (Renata)”. Podemos temperar os movimentos com algumas coisas pessoais, mas não precisa ficar sempre assim. “O universo simbólico que cada um passou com o corpo foi interpretado pelo olhar do outro de várias formas (Maíra)”.


Obs. 1: Avaliação final vai ser dia 09/07/09 juntamente com a entrega do Caderno do Eu e Artigo final (3 páginas).


Obs. 2: Nem todas as falas foram colocas exatamente do jeito que foram ditas.


Me ajudem a lembrar algumas coisa que eu tenha esquecido, e podem colocar suas opiniões.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sexta feira 19/06/09

Caderno do Nós (18/16/09)

O Tonos no Abdomen

Por motivos ortopédicos a aula do dia 18 de junho para mim foi como missa de corpo presente, e pela falta de presença constante na aula quis fazer o Caderno do Nós, como vocês já perceberam.

Podemos colocar mais coisas no nosso dicionário de Expressão Corporal:

Além de Trocânter, Maléolo, Condromalácia, podemos adicionar agora a “Bursite pré-patelar”. Para quem não sabe, a Bursite pré-patelar é a inflamação de uma bolsa sinovial, um saco membranoso revestido por células endoteliais na parte frontal da gelosia.

Trocando em miúdos: Aquele liquidosinho que faz a sua pele deslizar no joelho, quando a pancada lá é muito forte, ele pode inflamar, causando a bursite. Voltando a aula...

Logo no começo da aula, é dada “aquela” demoradinha pra todo mundo se sentar, e logo que a gente se senta, é visto no teto da sala um zoológico, que tomou um bocado de tempo. Segundo a Renata, o que cada pessoa visse definiria a sua personalidade. Após essa aula de definição de personalidade a gente leu o caderno do nós da aula retrasada, que não sei porquê, não foi lido na aula passada. E após essa leitura a Renata nos deu outra aula: “Como fazer um 8 para aliviar as dores lombares”.

Discutimos o que é apoio e tensão:

Apoio: elemento que servem de sustentação, ex: Coluna, pilares, etc...

Tensão: um certo grau de rigidez do apoio

Tivemos mais algumas discussões e finalizamos falando sobre Laban.

Acabando as discussões a Renata manda se levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Muita gente estava quase dormindo, e acredito que ela também. A nossa turma ou é 8 ou é 80, ou a atenção é morta, ou somos muito dispersos.

Fomos agora ler o Caderno do Nós da Bárbara, esse dia eu faltei, então não posso falar quase nada.

Depois da leitura veio a dúvida: Qual a diferença entre tonos e tensão?

Juliana Silveira: Tensão é quando o tonos fica demais

E daí surgiu até: Qual a diferença entre Tensão e Tesão?

Renata: A diferença é o “N”

Mas voltando a aula, que é o que importa, Tonos é como volume. Existe Tonos alto e tonos baixo, assim como volume alto e volume baixo. Tensão nada mais é do que o tonos alto. Falamos sobre pessoas que tem síndrome de down, que possuem hipotonos, mas que com treinamento e desenvolvimento pode ser adquirido um tonos mais forte.

INTERVALO

Próximo exercício, foi em duplas e um tanto difícil, fiquei imaginando como que eu iria descrever esse exercício aqui, mas vamos tentar. Se caso ninguém entender, olha no Caderno do Nós da noite, mas vamos lá...


Uma pessoa fica em pé segurando um bastão com os cotovelos arqueados, e a coluna abaixada, fazendo 90º com os membros inferiores, estica o braço deixando alinhado com a coluna. Conforme o desenho desproporcional mostra






Outra pessoa sentada no chão, segura esse bastão com as mãos e os pés, e empurra esse bastão para poder esticar as pernas, como essa pessoa que esta no chão, provavelmente, irá cair, ou para o lado ou para trás, a pessoa que está em pé empurra esse bastão para a pessoa que esteja no chão consiga tirar as costas do chão e continuar com as pernas esticadas. Conforme o desenho ridículo mostra.



Um tonos abdominal é muito importante para esse exercício, e com esse exercício poderia também abrir as escápulas. Achou fácil? Então faz isso inspirando parado e expirando ao se movimentar. Tá fácil ainda? Faz isso dez vezes então.

As mulheres têm tendência a ter dores na lombar, pelo “curto-circuito” que é a região.

Depois foi proposto outro exercício:

Uma pessoa pega um bastão e sem força nenhuma põem uma mão em uma ponta, e outra pessoa faz o mesmo, só que do outro lado, óbvio! E tenta equilibrar sem deixar cair o bastão, até aí tava fácil, mas quando mandou fechar os olhos, aí foi uma chuva de bastão pela sala. Era necessário fazer formas corporais, variando os níveis, a velocidade, etc... Reparem que no desenho temos o nosso meticuloso "Zoom" para que não resta mais dúvida




E depois foi feito em trios, e não é que deu certo?! Ficou uma bagunça, mas foi legal. De trio, cada um segurava um bastão em cada mão, formando um triângulo de bastões. Apesar de estarem afobados, os bastões caíram pouco dessa vez, e com isso foi ganhando chance de fazer com os olhos fechados. Para ficar mais fácil o entendimento, repare no desenho horrível aqui do lado.

Renata em off: “Instrumento disfarçado para trabalhar o abdominal”

Pois sem as mãos, como você se levanta do chão? Era preciso muito tonos abdominal.

Nas mãos era preciso um tonos leve, e no corpo um tonos forte, mas com o tempo, deu para a Turma se assimilar bem. Era preciso o uso do “cotovento” (cotovelo de cata-vento) e com isso, os trios foram montando figuras em conjunto. Mas tinha horas que o trio esquecia que havia alguém embaraçado e que essa pessoa deveria propor algum jeito de sair. E o trio deveria “dançar conforme a música do embaraçado”. Isso tudo foi discutido logo após o exercício, que sem mais delongas, já finalizamos a aula e passamos para uma rapidinha do PIPE II. Até a próxima aula.

Postagem de Gabriel Pazotto.

18/06/2009
Universidade Federal de Uberlândia – UFU
Curso de TEATRO
Expressão corporal – I
Caderno do nós... (turma B - noite)
Prof. Dra. Renata Meira

Então Lá vou eu escrever o Caderno do Nós dessa aula de hoje... “A aula teve seu início, com a leitura do caderno do mais novo lindo casal da sala...”.

Diego (Nerds) X Letícia (a Bailarina)

Eles escreveram o Caderno do Nós, sobre a aula da semana passada, de Expressão Corporal – I, a professora doutora é a Renata Meira, (que deve ser parente do Tarcísio Meira (rede GLOBO)) hahahahehehihihihiiiiiiiii, brincadeirinha Renata, Escreveram sobre as notações de Laban, a famosa Labanotation. Pela descrição precisa na escrita, e na leitura feita por Juliana Lopes, consegui relembrar todos os exercícios como se tivesse vivendo aquilo tudo de novo, espero que VocêS me ajudem a relembrar os exercícios feitos em sala de aula, que descrevi neste texto com os comentários da postagem do blog.
Logo após a professora Renata discutiu os tópicos que estavam faltando e o que eles não entenderam quando foram escrever. Discutimos a relação do eixo e da base... A Adriene fez o comentário: “Achei legal! Em minha opinião não faltou nada...” A professora disse: “Faltou ênfase no tônus!”, pediu que eles complementassem seu texto que faltaram alguns detalhes... Com certeza isso irá acontecer no meu texto também... Memória de peixinhoooO ... Gente ParabénssS para nósS segundo o André tem gente elogiando nosso blog nota 10. AEwwwWWWWw .
Hahehihiiiii não podemos esquecer que o Diego ficou impressionado com o tal cara da mancha no pescoço...até hoje ele acha que aquela mancha e de tanto treinar Kung Fu...foi muito boa essa aew Nerdão...
Lá vamos Nós parte prática da aula, agora que é hora da onça beber água, onde o filho chora e a mãe não vê...
hahahahehehihihiii ...

1º Exercício: um bastão, em dupla de dois... Viu gente... Agora manter o corpo 90º, uma pessoa agachada em posição aberta com os braços para frente, com o bastão na mão, estica e segura o bastão, a outra pessoa fica deitada em posição contrária, em baixo da primeira pessoa, a que está deitada coloca o metatarso dos pés apoiados também no bastão, agora é hora de esticar-se todo... Alonga... Tudo...: coluna, pernas, braços, abdômen, pescoço, etc. Renata diz: “Galera”... São dois tempos de respiração... Bem... Lentos..., pessoa que está em baixo respira assim: hora que sobe e alonga inspira e na hora que descer expira, repetindo dez vezes... Exercício com objetivo de tonificar os músculos.




2º Exercício: um bastão, em dupla, segurar o bastão na mínima parte do corpo, trabalhando leveza e tônus, em todos os níveis como: alto, médio, baixo. Depois se fecham os olhos e tem que equilibrar... Precisão e suavidade são fundamentais, sintonia e concentração, não deixe de perceber as formas que seu corpo faz no espaço, utilize outros apoios, em diferentes níveis, sem deixar o bastão cair, mexer a partir do estímulo e em sintonia com o colega, o tempo todo juntos interligados pelo bastão.
Depois o mesmo exercício repetido em trios, depois em quatro pessoas, cinco pessoas... Tem que prestar atenção no outro, trabalho em equipe, união do grupo, aceitar e propor propostas, com a harmonia do grupo, conduzir e ser conduzido, movimentos em todas as direções, se mover no espaço, até dar nó... Depois é só voltar ao normal... Parece fácil...?




Trabalha a percepção de todos ao mesmo tempo, melhorando o tônus, e movimentando o corpo do centro até as extremidades, é muito importante à concentração e multifoco (percepção de diferentes partes do corpo), entender como seu corpo todo, funciona... Tudo ao mesmo tempo!

...FIM...

Caderno do Nós escrito pelo aluno: GUI junqueira.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CADERNOS DO NÓS - 04/06/2009
TURMA TARDE - POR BÁRBARA PRATA


A aula de hoje começou 15 minutos mais tarde, pois a Renata estava apresentando no Semep. Começamos a aula com exercícios de duplas.


Primeiro exercício

1° passo: Encoste suas costas na de sua dupla.
2° passo: Desça até sentar no chão.
3° passo: Massageie as costas de sua dupla com as sua.
4º passo: Levante tendo como apoio somente as costas.
5° passo: Ande pela sala procurando outros apoios ex: cabeça,nádegas, ombros e outros.


Segundo exercício
Com o pano oferecido pela Renata trabalhamos tonos e abdômen depois outros apoios á partir dos panos.

Terceiro exercício
Trabalhamos o olhar com a dupla e quedas sem perder o foco no olhar.

Quarto exercício:
Com os olhos fechados fizemos movimentos de recolher e espalhar (ou pelo menos tentamos) com alguns comandos dados pela Renata durante os exercícios.

Reflexão sobre os exercícios
Minha dupla foi o meu amigo Wesley.

No primeiro exercício eu tive um pouco de dificuldade, pois eu tenho uma dor muito forte no meu pé direito e isso me trava em muitos exercícios onde eu tenho que ter o pé direito como apoio. Quando foi para descer de costas eu não consegui tive que sentar apoiando as mãos. Massageamos as nossas costas como foi pedido no começo foi estranho não sei por que, mas de, pois foi melhorando. Quando foi para levantar eu levantei tendo como apoio somente o pé esquerdo, no plano alto usamos outros apoios como ombros; barriga; cabeça; testas; nádegas e outros. Como tudo no mundo não é só flor, pra andar foi muito difícil pra mim, pois eu tenho um pouco de insegurança em relação aos meus “quilinhos acima do peso” fico com medo de machucar os outros ou que eles não consigam me segurar, mas depois foi de boa acho que por ser o meu melhor amigo estar fazendo comigo eu confiei mais rápido se fosse outra pessoa mais magra eu não conseguiria este realmente foi o mais difícil.

No segundo exercício com o pano na cintura nós trabalhamos com tônus e apoios, tudo com base os panos. Eu amei este exercício, pois consegui fazer vela (levantar as pernas pra cima até tirar as costas do chão) exercício que eu nunca havia conseguido quando era proposto pelos professores. O bom destes exercícios é que você trabalha não só o tônus e sim também com o abdomem e isso é muito bom.

No terceiro exercício tinha que manter o olhar em sua dupla e trabalhar quedas mantendo como foco o olhar. Esse foi muito bom também, pois eu estava tão concentrada nesta aula que eu me entreguei.

Quarto e ultimo exercício a Renata disse para procurar um lugar no espaço e fechar os olhos eu já comecei a odiar eu não gosto desse exercício eu nunca me dou certo não tenho muita criatividade em movimentos quando eu fico de olhos abertos e vejo a galera fazendo movimentos muitos legais e eu sempre nos mesmo ainda mais quando eu vejo o Cazati fazendo ele sempre criativo e concentrado em tudo que faz eu fico parecendo uma formiguinha perto dele (por incrível que pareça), mas desta vez foi diferente eu fechei meus olhos e comecei a fazer o exercício eu viajei tanto que mal ouvi a Renata dando instruções do exercício. Quando ela disse que podíamos abrir os olhos se quiséssemos quando abri os olhos e vi que o Cazati estava perto de mim eu nem me importei até interagimos viajamos tanto que fizemos até a Grade (exercício dado pelo professor Narciso em improvisação).Depois a Renata pediu que finalizássemos o exercício e fomos para o circulo da conversa eu fui a primeira a falar disse que tive algumas dificuldades como eu já havia dito antes e que eu me surpreendi no ultimo exercício.Aline e Wesley disseram que não gostaram do exercício que não conseguiram concentrar , para Wesley me lembro que a Renata disse que isso pode ser algo uma transformação que ele está passando em sua vida. Nayara disse que também não conseguiu fazer o exercício. Na conversar ouve uma duvida sobre o que significava espalhar e recolher. A Renata disse para pensarmos como se estivéssemos espalhando e recolhendo feijões, mas mesmo assim não conseguimos entender depois de varias teorias eu ainda não consegui entender.

Bom e foi isso gente não sei se consegui explicar direito a aulas, mas se alguém lembrar de alguma coisa complementa ai nos comentários, viu? E desculpa se não fui tão detalhista, pois demorei muito a fazer o caderno do nós e posso ter me esquecido de alguma coisa, mas mesmo assim esta foi uma das melhores aula deste semestre espero que a Renata traga muitas novidades para nós do curso com o Ivaldo Bertazzo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Caderno do Nós (04/06/09) - Noite

por Letícia & Diego [FECHADO]

("Alô alô... testando... 1... 2... 3... Letícia falando").


Devido a uma dúvida surgida na última aula pelo meu querido Diego, sobre o tal do Laban Notation’, muito comentado em sala, Renata nos trouxe seu livro ‘Corpo em Movimento’ da Ciane Fernandes, e começamos a aula de hoje analisando o dicionário de símbolos de movimento criado por Laban e debatendo sobre o tema, que segundo a professora não seria uma grande pulga e sim parte do nosso conteúdo mesmo. Em consulta com o Google temos que:

Labanotation (ou ‘Laban Notation) é um sistema de notação do movimento humano desenvolvido pelo pensador e coreógrafo húngaro-inglês Rudolf Von Laban (1879-1958) com auxílio de seu assistente Albert Knuts, mais tarde aperfeiçoado por seu colaborador Kurt Joss”.
(http://www.pucsp.br/~cimid/5cor/santana/cap3.pdf, acessado em 15/06/2009)

No Laban Notation cada parte do corpo humano é dada por um símbolo, conforme a figura abaixo:

E, ainda, temos símbolos com indicações de movimento:


No vídeo abaixo, temos um dançarino aplicando uma partitura de movimentos de Laban, e inclusive passa, em um momento, a idéia de dimensão que também foi discutida em sala (o se imaginar dentro de um cubo ou octaedro, seu corpo em relação ao espaço em que está):

http://www.youtube.com/watch?v=ZtgfqAEQZLI



Entramos, ainda, em uma discussão sobre organicidade.
- E o que seria essa organicidade mesmo?
- É a capacidade do ator de se manter no personagem além do que há no personagem.
- Ahh.... (???)
- Então vamos explicar melhor: é o ator conseguir se apropriar do personagem de tal maneira, que mesmo acontecendo uma ação inusitada (como alguém da platéia resolver subir no palco, do nada), ele consegue reagir a essa ação sem sair do personagem e sem cortar o ‘fio da meada’. Melhor assim?

Então vamos lá gente, quem vai fazer o Caderno do Nós de hoje? Xii.. Todos já foram! ‘Então vai ser o Diego que nunca escreveu pra essa turma!’ (Letícia) ‘Pode ser de dupla?’ (Di). ‘Ahn, por mim tudo bem’ (Renata). ‘Então vai o mais novo casal da turma’ (Duda). Uma aceitação geral, e por livre e espontânea pressão, estamos aqui! ‘Olha, ela (Letícia) foi a primeira a escrever o da nossa turma e ele (Diego) o primeiro a escrever da tarde... É o destino!!!’ (Duda)...

Saindo das pulgas e piadinhas a nosso respeito, fomos para a leitura do Caderno do Nós da semana passada, feito pela Adriene e lido em sala pela Duda. As correções do Caderno da Adriene também deram o que falar:
- Descobrimos que a Renata já fugiu da polícia e seguiu mendigo no sinal... Tsc tsc, que coisa feia fessôra.
- É só tossir que vem o chá? COFF COOOF!!!
- Piadinhas sobre Renata Bertazzo...
- Semestre que vem teremos a optativa ‘Tópicos Especiais em Educação Artística: Educação Somática’.
- O melhor jeito de fazer o ‘8’ que trabalhamos na última aula é imaginar duas esferas por onde ele contorna (lindamente mostrado no complexo desenho abaixo feito em nada mais, nada menos, que no paint):

- O alongamento funcional é aquele que apresenta oposição, tônus e trabalho (ex.: RPG e pilates). Já o alongamento passivo não exige trabalho nem tônus. Um mesmo alongamento pode ser funcional ou passivo, dependendo de como é feito. Rone nos dá uma demonstração de uma posição da Ioga, e, sem dúvidas, Renata constata: é funcional! O jeito mais fácil de diferenciar é pela presença ou não de oposição.

Fomos então pro trabalho prático, começando em duplas (Duda e Ana Paula, eu e Di, André e Rone), hoje a Adriene ficou na ‘ala da enfermaria’, só observando a aula.

Então, vamos lá: Vira de costas pro coleguinha, costas com costas, sacro com sacro (beem encostadinho, com o máximo de apoio que conseguir); agora vamos sentar com o apoio das costas do colega, sempre empurrando ele pra trás e sendo empurrado (força de oposição); o eixo deve se encontrar na base (quando o eixo sai da base perde-se o equilíbrio) dos dois (se um sair e se soltar do colega, o outro cai). Ana e Renata fazem uma demonstração do exercício, Aninha apanha sempre levando o corpo pra frente. ‘Pode segurar na mão?’ (Ana Paula) ‘’ (Renata, com uma voz de ‘de preferência não’).

Vai descendo aos poucos, devagar, ‘issooo’. Algumas duplas com dificuldades a mais e outras a menos, conseguimos todos chegar ao chão! Agora no chão, senta com as pernas dobradas, planta do pé no chão, ainda com o apoio de costas do colega. Massageie as costas do colega com as suas costas. Primeiro um massageia (ativo), enquanto o outro recebe (passivo), conforme os comandos da Renata. O passivo deve estar com o corpo relaxado e solto, mas não totalmente, deve sustentar um pouco o pescoço e cabeça. Invertendo agora, quem é passivo fica ativo e vice-versa. Agora com o comando solto: faz um, depois o outro, sem combinarem nada. Levantando (do mesmo jeito que sentaram, hein?). Força de pressão contra as costas do colega.

Agora de pé, continua com o apoio e a oposição das costas, joelhos flexionados. Lembrando mais uma vez que o eixo deve ficar na base, no apoio de costas, como se os dois corpos agora fossem só um. (Poético, não?). Abaixando um pouco e caminhando pelo espaço. Podem mudar de apoio agora, em vez de costas pode ser braço, cabeça, etc.; o importante é que os dois mantenham o eixo comum, com a força oposta. ‘Só não pode desgrudar né?’ (André) ‘Se desgrudar... cai!’ (Renata)

Depois de uma caminhada básica pelo espaço, cada dupla pega um pano; o trabalho agora é com força de tração: passa o pano em torno da cintura pélvica do seu coleguinha, você vai puxá-lo para trás, enquanto ele faz força pra ir pra frente. Agora, devido ao pano a base entre os dois aumenta, o eixo continua na base (pra ninguém cair). Inverte-se os papéis: quem tava puxando vai ser puxado e vice-verso.

Agora vamos entrar nos panos (pois os panos têm formato de tunelzinho):

Entra a dupla e explora com a mesma dinâmica do trabalho de costas, só que agora o apoio é o tecido. É importante não perder o tônus. Pode tentar deixar o tecido todo esticado (como se os dois tivessem enrolados numa coberta) ou enrolado (como se fosse uma corda amarrando os dois). ‘Nossa, com o tecido enrolado fica bem mais difícil’ (Letícia). A única dupla que conseguiu permanecer em pé o tempo todo foi a do André e Rone; as outras cederam ao desequilíbrio.

Agora sou eu. (Diego)

À parte da Lê, acrescento apenas o seguinte: descobrimos que o trabalho de coordenação motora é facilitado com o apoio da coluna à partir da oitava vértebra dorsal, subindo por todas as torácicas; por isso, na aula correspondente ao Caderno do Nós feito pela Adriene, os colchões estavam enrolados daquela maneira.

Partimos então para um exercício de improvisação em dupla: desenvolver movimentos de queda e recuperação, mantendo a qualidade construída com os exercícios anteriores; olho trabalha em várias direções; a movimentação é individual, mas não perde o olhar do parceiro.

O último exercício foi de improvisação individual: deveríamos usar uma situação pessoal ou fictícia para trabalhar movimentos de expansão (o que você quer dar, oferecer para o mundo), e recolhimento (o que você não quer mostrar). Começamos de olho fechado e depois o olhar devia ser cênico ou passivo (só pra ver onde ‘pisa’). Esse exercício teve dois objetivos: ampliar a composição e afiar o multifoco. Com a conversa final, soubemos que a Renata dava comandos durante todo o exercício, e, embora nem todos estivessem ouvindo ativamente, os comandos funcionavam (interferiram no trabalho).

Algumas pessoas se incomodaram com a falta da música, outras não: o André disse que o silêncio ajuda na concentração, enquanto a música estimula sempre. A Duda se emocionou. O Rone esteve numa chuva de feijão, e eu, ora fui capim, ora roda d’água.


Trabalhamos as variações de tempo, a abertura da cinesfera (centro ou extremidade), o foco (na ação ou multifoco), mudança de apoios, pausas e fluência.

O aquecimento pode ser direcionado ou mecânico (correr, pular pra esquentar o corpo e manter a energia dispersa). Concordamos que o aquecimento direcionado permitiu uma qualidade de trabalho especial para o exercício, e houve dois tipos de energia: densa (Duda e Lê) e de explosão (eu, André e Rone).

Comentamos que a quantidade reduzida de alunos melhora a qualidade e a Renata concluiu: ‘Gostei muito do trabalho – mesmo com charlatanismo, André – o aquecimento levou a isso, todo mundo se apropriou bem da fluência’.

E pra ninguém se sentir excluído da postagem (né Ana Paula?)... uma 'lista de presença' da aula:


Com um pouco de atraso, aqui está 'patota'!
Beijo do casal mais lindo!

'Até até!'

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Caderno do Nós - 21/05/09 - Tarde
Postado por Juliana Silveira

Começamos a aula de maneira bem calma e simples, bem atípica pra nossa turma. Também foi diferente a seqüência da aula...Primeiro os exercícios e no segundo momento a roda de conversa.
No primeiro trabalho deitamos nos colchonetes que estavam levemente inclinados
( plagiando a Adriene “enroladinhos como presunto”) com as escapulas apoiadas neles. Braços ao longo do corpo e joelhos flexionados.


Em seguida, ainda deitados, levantamos um pé de cada vez e começamos a manipulá-lo com as mãos...

abrindo os ossos, indo até o final de cada um...mais na região do metatarso....nos dois pés...( a Mari só fez em um).

Quem conseguia também deveria abrir os cotovelos como no “cata-vento”...parecia fácil, mas encontramos algumas dificuldades, dores ou limitações para alcançar esse pé, que deveria sempre estar como de “papagaio”. Como de costume, após trabalhar um dos pés voltávamos para a posição anterior e sentíamos a diferença entre o pé “trabalhado” e o outro e em seguida recomeçávamos o trabalho no outro pé.

Conversinha rápida de como foi e falamos em tônus...Então a professora propôs que a gente sentisse esse tônus e à medida que fôssemos sentindo deveríamos ir espalhando pelo corpo...E lançou a imagem do “8” para que distribuíssemos essa força...Fizemos...Mais uma rápida conversinha e alguns ficaram em dúvida se realmente teriam conseguido fazer...Ficou uma coisa meio espiritual, então a professora quebrou nossos mitos provando que era possível pra quem estava de fora visualizar. E lá fomos nós ao redor do corpo da Renata...E realmente deu pra ver.


Depois com panos fizemos exercícios em duplas de forças opostas, equilíbrio e tônus na região do abdômen para dar essa sustentação. O colega deveria segurar as pontas do pano enquanto o outro fazia a “força” contrária quase como que indo para frente, mas com o apoio totalmente no tibial e no abdômen para não desequilibrar pra frente nem pra trás. O que segurava também deveria estar trabalhando com pernas flexionadas, cotovelos abertos e sustentação de força.


Em seguida continuamos quase na mesma proposta, mas com o pano em posição de fraudão trazendo novos apoios e agora trabalhando as forças dos ísquios.



Vale lembrar que alguns alunos se divertiram muito com o pano, como comprovam as imagens...ainda bem que não dá pra ver quem era...



Depois o momento foi ganhando uma dinâmica diferente. Em duplas, olhos nos olhos e de forma ritmada batíamos palmas e pé com pé. Em seguida isto foi ganhando uma complexidade até quase virar uma dança:

Direita, palma, esquerda, palma (2x)
Pé, tará, pé, tará (2x)
1,2,3,4
Pá, pá, pá, pá, pá, pá; há, há!


(As contundidas anotaram assim pra eu lembrar e achei tão bonitinho...obrigada meninas....)

Dessa parte temos o nosso maravilhoso vídeo sem som, mas que já dá pra lembrar e se divertir...vale ressaltar que estava muito no comecinho quando foi gravado então ainda vemos alguns “pequenos errinhos”...a hora que estava “top” elas não filmaram...rs.
Intervalinho e conversinha básica.
A professora nos chamou a atenção para não despencar o corpo entre um exercício e outro com brincadeiras ou posições não propostas, pois enfraquece todo o trabalho anterior.
Lemos o caderno do Renan, mas não houve nenhum comentário posterior, afinal estávamos num dia atípico.
Conversamos sobre a questão de ritmo e coordenação motora que a “coreografia” exigia, e também a relação do lúdico com os exercícios. Uma questão apontada pela professora foi o ritmo, pois no início fazíamos rápido e depois desacelerávamos e no final fazíamos rápido de novo pois era mais fácil...mas que deveríamos pensar nisso para manter um ritmo constante, e também prestar atenção para não relaxar demais na parte da brincadeira, pois também era um exercício...portanto atenção ao pé, tônus e tudo que foi trabalhado não só nesse dia como nas aulas anteriores.
Na rodinha também discutimos as questões do Laban e da leitura que havíamos feito, mas não me lembro ao certo o que falamos...deu branco...a única coisa que lembro foi da empolgação da Aline falando do texto, e da resposta da professora à minha pergunta. Perguntei qual era o diferencial afinal, do Laban para os outros pesquisadores da época, e porque ele parecia ter tanta importância...depois de algumas tentativas para responder a Renata simplificou dizendo que ele era o “cara” na questão do Movimento pois foi o primeiro a estudar os elementos constituintes dos movimentos, com análises bem profundas e possibilidades diversas, passando por vários campos, desde a dança, teatro, esportes até questões relacionadas a otimização de esforços em movimentos também no ambiente de trabalho...enfim ele estudou todas as vertentes do movimento, daí a Teoria do Movimento.

Colegas, três coisas:
Coisa um: Me ajudem a lembrar mais coisas!!!
Coisa dois: Caso queiram os exercícios bem especificadinhos leiam o Caderno do Nós postado pela Adriene...tem TUDO, mas tudo mesmo, nos mínimos detalhes...achei o máximo...
Coisa três: Seria legal colocar uma música no nosso vídeo, quem souber ou conseguir ...

É isso!

Assistam até o final e fiquem de olho no Wesley

domingo, 24 de maio de 2009

Caderno do nós (21/05/09)





Caderno do nós (21/05/09)
Postado por: Adriene Maycol (turma noite)

(FECHADO)

A aula começa neste dia com a prática, P.F. (pés flexionados), foram feitos seis trios de colchonetes pela sala, esses trios de colchonetes foram montados como duas fatias de presunto enroladas uma virada de costas para outra, com outra fatia por cima. Em cada trio de colchão tem o espaço para duas pessoas, em que as duas deveriam estar deitadas uma de costas para outra, com metade das escápulas no colchão, com os pés no chão mantendo entre eles certa distância de forma que fiquem paralelos, os joelhos para cima (dobrando a perna), os braços esticados no chão apontando o pé e mãos para baixo.
Agora escolha uma de suas pernas levante metade pra cima mantendo a outra perna não escolhida dobrada ainda com os pés no chão agora forme a curvatura de seu pé (pé de papagaio) força no tibial, então pegue o pé quem conseguir o Lúis precisou de uma forcinha, e massageio metatarso, unindo-o como concha e também separando – o tornando o pé como se fosse uma colher de sopa de chá mas cuidado não é para espremer o pé, esse exercício teve o foco na curvatura do pé. E sempre com os dedos dos pés para baixo nada de dedos apontando para o teto minha gente, e mantendo sempre o alinhamento do quadril e de preferência para quem conseguir tente enquanto estiver fazendo o exercício manter os braços erguidos no formado de assas de passáro, isso ajuda abrir a escápula. Agora vamos fazer o mesmo com outra perna.
Ao acabar vamos agora fazer todo o mesmo processo mas com a diferença em que vamos trabalhar os espaçamentos dos ossos do pé então no lugar de fazer massagem no metatarso separe seus dedinhos um osso do outro osso ( trabalho do inter-ossos), um por um vai até sentir o último ossinho de cada dedo em seguida passe para o outro pé e faça o mesmo processo.Ao terminar estique uma perna para baixo mantendo a curvatura do pé, agora levante a outra perna sem dobrar o joelho e estique segure-a com as duas mãos " a mão empurra o pé, o pé empurra a mão", trabalhando a força, isso dói mas vamos lá galera a gente não morre porém tem que respirar "Bailarina" ,e Breno vê se para de dizer que isso não dói poxa está todo mundo quase tanto um treco.Com esse exercícios trabalhamos muito também o alongamente.
Agora vamos abaixar e esticar as pernas e abrir os braços mais não é para relaxar o corpo tem que manter o tônus agora feche os olhos e respire vamos fazer o oito: afunde o esterno,passe pelo quadril,depois pelo ísquio,passe pelo púbis volte pelo umbigo,vá até o pescoço,o palato e volte novamente, eu acho que ordem é essa,em que esse trabalho do oito da uma dês compreensão da coluna e acomodação do tórax.Agora vamos ficar de pé e formar duplas, em seguida cada um de cada vez, cada qual com o seu(a) parceiro(a), fique de costas para "o (a) coleguinha" pegue um pedaço de pano e estique coloque no quadril e dê para seu parceiro segurar o pano, apenas segurar, agora novamente desenhe o arco de seus pés, força no tibial,alongue o pescoço nada de pescoço caído para baixo, alinhe o quadril em seguida peça o parceiro para puxar o pano ele puxa e você sente o glúteo e o abdômen, então depois disso dê uma força para "seu coleguinha" sentir essa experiência se colocando no lugar dele.
Vamos agora de novo cada um de cada vez, cada qual com o seu(a) parceiro(a) estique o pano coloque na cintura pélvica e jogue ele para trás passando o por de baixo das pernas,ficando de frente para "seu (a) coleguinha" que vai segurar as duas pontas do pano para de puxar mas antes que ele(a) de puxe, monte seu arco do pé,abra o fêmur,mantenha a força do pé para frente não esqueça de encaixar a escápula e alongar o pescoço estamos também exercitando o rotador( o que sai do trocander e vai para o ísquio (rotador) e mas uma vez ajude seu(a) coleguinha a fazer essa atividade.
Vamos esquentar o negócio botar mais tempero, novamente de dupla, um de frente para o outro bate a sua mão direita na mão direita do outro, bata palma, mão esquerda sua mão esquerda na mão esquerda do outro mais outra palma repita isso mais duas vezes, é vez do pezinho,bata o seu pé direito no pé direito do(a) coleguinha e depois bate os dois pés no chão, agora bate seu pé esquerdo no pé esquerdo no pé esquerdo do(a) coleguinha e os dois pés no chão repita isso mais duas vezes,lembrando que o tempo do exercício somos nós que fazemos mas mesmo quando for tempo lento não significa que devemos manter o corpo lento.
Saia andando pela sala sem focar em alguém, não marca caixão não galera, em que o primeiro tempo é de oito: um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete e oito. Agora vai ficar mais difícil cruze uma das pernas na frente do joelho formando um quatro e bata em seu pé que está cruzado,em seguida cruze a outra atrás do joelho formando mas um quatro porém invertido e bata de novo no pé cruzado repita mais uma vez, terminando com a perna que começou dobrada em cima e na frente do joelho bata no pé do lado de dentro mais uma vez, agora tire da forma de quatro mas continue com os joelhos dobrados e com os pés fora do chão, por exemplo como se eles estivessem prontos para matar uma barata( flexão do pé), mas atenção, mantando a barata formando a curvatura do pé,bata no pé do lado de fora, bata – o no chão, levante a perna com os joelhos dobrados e bata no pé do lado de fora novamente.Faça todo esse processo de novo mas começando com o outro, se você começou dobrando a perna direita por cima da perna esquerda na frente do joelho formando um quatro agora comece da esquerda assim você irá para um outro lado.
Vamos juntar as duas atividades anteriores vamos vê como é que fica, está bonito mais não deixe cair o ombro e sem jinga de malandro pode até ter molejo mais sem jinga, se não, não vai adiantar todo o trabalho que fizemos começo da aula com os pés, fêmur e sempre mantendo os pés paralelos, se liga aí Duda mas fica tranqüila que de vez enquanto eu também tenho esse problema.
Vamos passar para o terceiro passinho escolha uma das pernas levante ela dobrando o joelho, ficando de novo com a perna escolhida em posição de matar barata em seguida dê uma palmada no pé no lado de dentro e outra palmada do lado de fora provocando assim uma curvatura nas costas, bata o pé no chão e faça o mesmo com outro pé que se manteve no chão deste o princípio, ao terminar repita o processo com o pé em que começou a atividade e no final dê uma palmada na coxa da mesma perna. Faça o mesmo processo mas começando com outro pé ,tipo assim se você começou com o direito agora vai começar com o esquerdo e no final em vez de dar uma tapa na coxa direita vai dar uma tapa na esquerda.
Agora vamos juntar os três exercício mas com diferentes tempos tanto o lento quanto o rápido mas Renata sempre retomando que não se deve perder o tônus "mesmo quando o movimento for lento, a energia, a força continua a mesma apenas o tempo é que muda". No final "A voz do povo é a voz de Deus", todo mundo pede velocidade máxima, segura peão, não sei se todos deram conta mas ninguém caiu não. Assim termina a prática de hoje com o foco no pé curvatura, trabalho constante do tibial, abrir o fêmur e o"oito".
Vamos se sentar em roda para teoria, começando com a leitura do caderno do nós da aula passada feita pelo André e lida pelo Lúis, em seguida a discussão sobre o trabalho pedido para ser entregue nesta aula sobre o Laban, algumas pessoas manifestaram a forma de ter feito o trabalho levantando dificuldades que devem em fazer sem saber se o que tinham feito estava certo.No fim das contas percebemos que cada um vez mais ou menos de um jeito mas a professora sabe que estamos em desenvolvimento para o artigo final.A professora mostrou a partitura do Laban sobre os extremos e disse que vai trazer uma partitura de uma tal de Ciane que mais fácil de entendimento.
A Renata dize que é para ler o livro " O papel do corpo no corpo do ator" da Sônia da pág. 135 a 149 a ser feito um diário de leitura que relacione o texto da Sônia com o nosso percurso corporal desenvolvido no curso para ser entregue na próxima aula. A professora comentou sobre o artigo final a ser feito e explicou novamente as notas a serem distribuídas neste semestre, lembrando a distribuição de pontos dos 100 pontos: 50 pontos, conversa com professora, 30 pontos o artigo final e 20 pontos o "caderno do eu", agora vê se não esquece mais pessoal. Vez um silêncio e Ana Paula começou a ficar inquieta e Guilherme fala que é fogo na periquita todos riem inclusive Renata que não se conteve e naquele momento se despediu, "até a próxima...".

É isso aí galera, aloha!