sexta-feira, 3 de julho de 2009

Avaliação 09 de julho de 2009



Prova Oral
A avaliação oral será dia 09 de julho, conforme agenda abaixo, junto com a entrega dos trabalhos.


Caderno do Eu completo
Deve ser entregue no momento da conversa.
Quem já fez a prova oral envie por um colega até 20horas do dia 09 de julho de 2009.


Artigo final nas nas seguintes configurações:
  • deverá ser digitado em padrão word
  • a primeira página deverá apresentar o título em letra 14, centralizado e,
  • logo abaixo, o nome do autor em letra 12, negrito.
  • o texto inicia a seguir, depois de dois espaçamentos.
  • letra 11, normal
  • interlinha 1,5
  • alinhamento justificado
  • as quatro margens com 2cm
  • deve apresentar, no mínimo, 5.000 e, no máximo, 12.000 caracteres com espaço.
  • deverá ser entregue até às 20hs do dia 09 de julho de 2009.


Agendamento da Prova Oral
caso haja necessidade de mudança de horários, deve ser feita por meio de troca
as trocas deverão ser informadas à professora por meio de comentário desta postagem



horário

estudante

9hs

Maria Cláudia

9h20

Nayara

9h40

Mariana

10h

Felipe Bracciolli

10h20

Letícia

14h

Aline Jorge

14h20

Bárbara Lamounier

14h40

Bárbara Prata

15h

Felipe Casati

15h20

Gabriel

15h40

Maíra

16h

Wesley

17h

Luiz Faria

17h20

Adryene

17h40

Rone

18h

Guilherme

18h20

Juliana Lopes

18h40

Ana Paula

19h

Diego

19h20

Eduarda

19h40

Breno

20h

André


quarta-feira, 1 de julho de 2009

Caderno do nós - Breno e Ana Paula

A aula começou com alguns minutos de atraso devido a assembléia geral do curso o que fez com que a leitura do caderno do nós postado pelo Guilherme ficasse para a próxima aula.
Fomos direto para a prática começando pela dança dos ventos usada em alguns trabalhos de exaustão, mas o nosso objetivo não era o exaustivo. O ritmo dessa dança é em quatro tempos, três passos curtos no nível alto (inspirando) e uma flexão nos joelhos no quarto tempo (expirando). Tínhamos que ficar atentos ao alinhamento do corpo; Postura, quadril (sem empinar o bumbum). A professora Renata nos lembrou do exercício do bastão que apelidamos de pés de papagaio para usarmos na hora de pisar em meia ponta. A dança não acompanhava musica, fizemos tudo no silêncio para escutar o som dos passos e principalmente da expiração. Esse é um exercício aeróbico que alguns praticantes da exaustão ficam horas fazendo.
Formamos um bloco parecido com o do Tai-chi-chuan para que toda turma pegasse o mesmo pulso, quando entramos em sintonia nos espalhamos pela sala, mais alguns minutos na dança e fomos para a parede.
Empurramos a parede com muita força e cada um gritava “empurra!”. Renata passou por cada um ajudando a colocar força. É interessante usar vários apoios do corpo na parede e gerar um impulso a partir de forças contrarias (a resistência da parede e o corpo de quem a empurra). Usamos o impulso para sair da parede. É importante que o tônus utilizado na força de empurrar a parede se mantenha após o impulso.
Depois juntamos os dois exercícios em um só, primeiro se fazia força na parede, o impulso e por último a dança dos ventos, voltava para a parede e começava de novo continuamente. A dança dos ventos tem um efeito particular, alguns usam para prender a energia outros para soltar o que esta em excesso.
O próximo exercício foi entrar em uma forma geométrica imaginária, poderia ser um cubo, um octaedro, um hexaedro ou qualquer outra forma com vários pontos. De olhos fechados projetávamos as mãos nesses pontos formando o desenho e com a base fixa.
Juntamos o ultimo exercício na seqüência anterior. Empurra a parede com força, sai para dança dos ventos e junto à dança lança os braços em vários pontos. É lançar os braços e não joga-los de qualquer jeito apenas apontando, tem que sentir o movimento lá das escápulas!
Fomos então para a barra para ativar a sensibilidade das escapulas. Segurando na barra flexionamos os joelhos em um ângulo de 90° e começamos a movimentar braços, ombros e escapulas.
Voltamos a seqüência parede – dança - lançamento, agora com mais consciência sobre o movimento de lançar o braços.
Fizemos um abdominal um pouco diferente. As bolinhas apareceram. Deitamos no chão, seguramos a bolinha com as mãos, levamos os pés até as mãos colocamos a bolinha entre os pés e descemos as pernas esticadas até perto do chão, voltava com a bolinha para as mãos e assim repetidamente. Repetimos dez vezes. A Renata explicou como o movimento é feito no pilates para entendermos a respiração. A inspiração é feita com o abdômen contraído e quando estamos parados para estimular vários tipos de respiração (as intercostais, por exemplo) e a expiração é feita durante o movimento.
Em fim fomos para a improvisação. Os movimentos deveriam partir do central para os periféricos ou o contrário, com os olhos fechados para construir um espaço interno e explorando os exercícios feitos na aula, a qualidade que o tônus obtido no aquecimento trazia e os outros elementos trabalhados no semestre. Com os movimentos fomos estimulando a memória e a imaginação e depois a Renata pediu que a partir disso construíssemos uma partitura de movimentos que contasse uma história. Depois que todos terminaram a sala foi dividida em grupos e os repertórios apresentados entre as pessoas de cada grupo. Os que assistiam escreviam a historia que eles estavam vendo sem que cada um contasse o que queria mostrar.
Os movimentos de Breno para Diego era a história de um homem que caiu no mar, para Juliana era a história de um homem bobo que queria virar águia.
Os movimentos da Juliana para o Diego contavam a história de uma menina que amarrava o tênis e via uma pedrinha, para o Breno era uma mulher branca que fazia um ritual a lua.
Os movimentos do Diego, para a Juliana mostravam um homem na academia fazendo exercícios pirados para o Breno era um homem que puxava a praia para mais perto da cidade e morria afogado.
A Adriene para o Roni era um pássaro nadador o Roni para a Adrien estava fazendo porções mágicas.
O Roni descreveu os movimentos do Luiz como um pássaro que saia de um lago de petróleo, tentava voar caia e morria, já a Adriene disse que era um homem tentando tomar coragem para declarar seu amor a vizinha até se jogar a seus pés!
Para a Letícia lelet (hehe) a Duda fazia uma garotinha que se apaixonava a primeira vista, depois a segunda vista e por fim escolhia seu segundo amor, para a Duda a lelet fazia uma menina que queria ser gueixa, se transforma em mulher e depois uma velha rabujenta.
O André brincava com uma bola de cristal segundo Ana Paula, para o Guilherme ele era uma pequena-grande criança que brincava com o mundo.
Ana Paula era a vida que foi passando até voltar as suas origens, a menina que virou mulher e podia voar como um cata-vento. O Guilherme achava que ela era a menina que queria ser atriz, virou mulher e realizou seu sonho.
O Guilherme com seus movimentos fazia a Ana Paula achar que ele era um velho que lembra dos seus tempo de ginástica artística com bombolê, para André ele era um filhote de dinossauro que dava varias voltas pela floresta até morrer.
Depois de todas as histórias tivemos uma conversa sobre o que o aquecimento nos proporcionou para a improvisação e o cronograma para o fim do semestre.
Bom, galerinha é isso, sintam-se a vontade para comentar e dizer o que faltou!

Breno Maia e Ana Paula Botelho