terça-feira, 23 de março de 2010

Caderno do Nós - Aula 18/03 - Turma A

A aula começou em roda, hoje de um jeito diferente. Ou ajoelhadas ou de "borboleta" com o calcanhar levantado. Os alunos e a Renata conversaram um pouco e a Clara (eu) apresentou o protocolo.
- O protocolo foi um caminho que os alunos tiveram que passar, fazendo com o corpo o significado da palavra, pensando na tridimensionalidade. Foi observado que algumas palavras tinham um significado parecido, e dai surgiu a dificuldade de diferenciar no corpo e apesar das palavras representarem a tridimensionalidade, algumas pessoas sentiam a necessidade de passar pela bi-dimensão para chegar na tridimensão.
Após a apreciação do protocolo, a Renata propôs um exercício de coordenação motora e concentração.
- O exercício era cantado com as sílabas TA-TUM. Existiram dificuldades de pessoas do grupo, mas aos poucos tudo foi se ajeitando.
Após o exercício do TA-TUM, o exercício proposto foi a sequência de organização do Ivaldo Bertazzo.
- Em duplas, todos buscaram o alinhamento da perna esticada, com o corpo e a cabeça, virando de um lado para o outro.
Após a sequência de organização, foi a vez do abdominal com o bastão.
- Um abdominal do pilates utilizando um bastão, novamente em duplas, para que o que não estava fazendo o abdominal fizesse uma resistência no bastão, o que facilita a subida do outro.
Em sequência, acionamos os tibiais de duas maneiras diferentes.
- A primeira, foi igual a da aula anterior. Fazer flex com os pés devidamente organizados e a outra pessoa fazendo resistência ao flex. A segunda maneira foi de borboleta, fazer força para abrir os pés, esticando a perna até chegar na posição paralela (com a outra pessoa fazendo novamente uma resistência).
Novamente em duplas, foi a vez do exercício do "nenem".
- Uma pessoa puxava as costelas da outra e depois puxava no colo, mostrando para a que estava no colo as curvas da coluna e dando espaço entre as vertebras.
O próximo exercício proposto foi o de entrar dentro do pano.
- Desta vez com três pessoas, uma ficava dentro do pano e as outras duas fechavam o pano dos dois lados, a pessoa que estava dentro tinha que se movimentar o que por consequência, fazia muita força, acionando várias musculaturas, acionando o tônus do corpo e dando espaço na parte posterior do corpo sem fechar a parte da frente, o que novamente ocasionou em uma sensação do tridimensional.

Clara Bevilaqua

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