¿ que tal?)
O protocolo do Linconl tivo muito a ver com a aula anterior. Ele fiz masinha de milho lembrando a todos a nossa infancia.
Em seguida foi fazer duas figurinhas: uma de masinha e outra de palinhos, a partir da personagem que toceva a cada um (velho, criança e guerreiro?) despois, em parelhas debriamos representar a forma dessa figura e dançar algum tipo de dança que Linconl nos dizia, utilizando um palinho e o dedo mendinho para relacionarmos coa nossa dupla. A gente concidimos em que a masinha remetia á carne, os muísculos... e os palinhos aos assos.
Despois, comentando o protocolo, a Laiza falou da dificuldade de dançar samba como uma criança, o que na verdade é um cliché, pois com certeza una criança não tería problemas para danças cualquer ritmo, mas a gente sí tem a dificultade de dançar cuelques ritmo como o faría uma criança. Os limites estão na nossa própria concepção.
A continuação, entre todos, limos uma entrevista no jornal do Eugenio Barba na que reflexionava sobre os atores hoje em comparação coa época de ele e ele falou que o teatro sempre foi uma afronta no sentido que serve para expressar e criticar os poderes de sociedade, o que está imposto, dando aos atores uma libertade além disso. Na entrevista tambén xurdiu a idéia do paradoxo da aprendizaje, pois este processo precisa desaprender o aprendido: esses conceitos e teorias que tomamos como única verdade e a medida que continuamos aprendendo percebemos que precisam ser redefinidos para não serem tão fechados e aumentar as nossas posibilidades de concepção e de produção em quanto profesionais de uma área, em especial no teatro.
Por ultimo apresentamos os nossos trabalhos sobre diferentes aspectos de pensar o corpo segúm diferentes autores: Brecht, Grotovski, Stanislavski e Burnier.
Alejandra.
O protocolo do Linconl tivo muito a ver com a aula anterior. Ele fiz masinha de milho lembrando a todos a nossa infancia.
Em seguida foi fazer duas figurinhas: uma de masinha e outra de palinhos, a partir da personagem que toceva a cada um (velho, criança e guerreiro?) despois, em parelhas debriamos representar a forma dessa figura e dançar algum tipo de dança que Linconl nos dizia, utilizando um palinho e o dedo mendinho para relacionarmos coa nossa dupla. A gente concidimos em que a masinha remetia á carne, os muísculos... e os palinhos aos assos.
Despois, comentando o protocolo, a Laiza falou da dificuldade de dançar samba como uma criança, o que na verdade é um cliché, pois com certeza una criança não tería problemas para danças cualquer ritmo, mas a gente sí tem a dificultade de dançar cuelques ritmo como o faría uma criança. Os limites estão na nossa própria concepção.
A continuação, entre todos, limos uma entrevista no jornal do Eugenio Barba na que reflexionava sobre os atores hoje em comparação coa época de ele e ele falou que o teatro sempre foi uma afronta no sentido que serve para expressar e criticar os poderes de sociedade, o que está imposto, dando aos atores uma libertade além disso. Na entrevista tambén xurdiu a idéia do paradoxo da aprendizaje, pois este processo precisa desaprender o aprendido: esses conceitos e teorias que tomamos como única verdade e a medida que continuamos aprendendo percebemos que precisam ser redefinidos para não serem tão fechados e aumentar as nossas posibilidades de concepção e de produção em quanto profesionais de uma área, em especial no teatro.
Por ultimo apresentamos os nossos trabalhos sobre diferentes aspectos de pensar o corpo segúm diferentes autores: Brecht, Grotovski, Stanislavski e Burnier.
Alejandra.
primeiramente,pedir desculpas a Alejandra e a turma pelo meu atraso de 27 minutos para publicar a postagem. Aconteceu que eu fiquei esperando pra ver se a postagem da aula do dia 07-05 apareceria, como não apareceu até o fim de terça-feira, eu postei a da Alejandra, para não ficar atrasada.
ResponderExcluira Alejandra ficou na dúvida se seria necessário falar dos autores, eu disse que achava que não, que seria mais interessante, se uma pessoa de cada dupla comentasse sobre o seu autor, o que faria o caderno do nós ser realmente do NÓS. Bom, então fica aberto o espaço para quem quiser falar de seus autores e quem não concordar com a idéia levar para a roda da próxima aula.
Besos para a Turma "A"!
=D